Amanda Steilein, 17, natural de Jaraguá do Sul, Santa Catarina. Escritora e desenhista, curte o bom e velho rock n'roll, mas não abre mão dos clássicos Mozart, Beethoven e Tchaikovsky. Adora assistir animes e ainda mais do estilo artistico de mangás japoneses. É leitora compulsiva e devora qualquer tipo de livro - de Machado de Assis à Rick Riordan, do romance clássico das irmãs Brontë a ficção cálida e encantadora de Meg Cabot. Recentemente teve seu primeiro livro publicado pela editora Multifoco, O País do Vento. Perdida no mundo de Flynn, às vezes preferia ser a Ailly, mas como tudo passa, ela prefere muito mais a realidade. Escrever faz parte de quem ela é e o blog é uma boa parte disso. ♦
Nathalia Pim, 15, natural de São Bernardo do Campo, São Paulo. Escritora e jogadora de sinuca. Ouve qualquer tipo de musica, desde que tenha uma boa letra. Foi recentemente apresentada aos animes, pela querida Amanda Steilein, mas nada conseguiu superar seu amor pelas dramáticas e divertidas series canadenses. Lê pelo menos três livros por semana, não importa realmente o gênero, ela só demora mais para livros de mistério, pois o começo geralmente é devagar, em sua opnião. Muitas vezes se pega pedindo conselhos aos seus personagens, principalmente a Lucca, imaginando que ela possa lhe explicar tudo que a vida ainda vai ensinar. Com um histórico romântico desastroso e muitos problemas em seu caminho encontra conforto nas próprias palavras descritas em seus textos. “Escritores tendem a sentir com mais intensidade que os outros, por isso sofremos mais, não é drama, é dor” e “Escritores escrevem sobre o amor, mas, o entendem tanto ou menos do que a maioria das pessoas” São algumas das suas frases favoritas. ♦
Nathalia Pim, 15, natural de São Bernardo do Campo, São Paulo. Escritora e jogadora de sinuca. Ouve qualquer tipo de musica, desde que tenha uma boa letra. Foi recentemente apresentada aos animes, pela querida Amanda Steilein, mas nada conseguiu superar seu amor pelas dramáticas e divertidas series canadenses. Lê pelo menos três livros por semana, não importa realmente o gênero, ela só demora mais para livros de mistério, pois o começo geralmente é devagar, em sua opnião. Muitas vezes se pega pedindo conselhos aos seus personagens, principalmente a Lucca, imaginando que ela possa lhe explicar tudo que a vida ainda vai ensinar. Com um histórico romântico desastroso e muitos problemas em seu caminho encontra conforto nas próprias palavras descritas em seus textos. “Escritores tendem a sentir com mais intensidade que os outros, por isso sofremos mais, não é drama, é dor” e “Escritores escrevem sobre o amor, mas, o entendem tanto ou menos do que a maioria das pessoas” São algumas das suas frases favoritas. ♦
